1. Quais as
principais diferenças entre peixes ósseos e cartilaginosos?
Podemos classificar os peixes em dois grandes grupos bastante diferentes entre si:
os condrictes (peixes cartilaginosos) e os osteíctes (peixes ósseos).
Apesar de algumas diferenças gritantes, é comum fazermos confusões ao diferenciar os dois grupos. A seguir destacaremos as principais diferenças entre um peixe cartilaginoso e um peixe ósseo.
Primeiramente podemos diferenciar os dois grupos pelo esqueleto. Os peixes cartilaginosos possuem esqueleto constituído totalmente por cartilagem, enquanto os peixes ósseos possuem esqueleto constituído basicamente por ossos.
Outra diferença marcante diz respeito às brânquias. Os peixes ósseos possuem uma membrana que recobre as fendas branquiais, enquanto os peixes cartilaginosos possuem suas brânquias expostas, sem nenhuma proteção.
As escamas também podem ser usadas na diferenciação desses dois grupos. Enquanto os peixes cartilaginosos possuem escamas placoides e de origem dérmica e epidérmica, os peixes ósseos apresentam escamas de origem exclusivamente dérmica.
Observando a boca, também é possível verificar uma diferença. Enquanto os peixes cartilaginosos possuem uma boca ventral, os peixes ósseos apresentam sua boca na região anterior do corpo.
Os peixes ósseos apresentam, entre outras características, a presença de opérculo.
A reprodução também é um fator importante. Enquanto os peixes ósseos possuem fecundação externa, os cartilaginosos possuem uma estrutura chamada clásper, que atua auxiliando na reprodução interna. O clásper é uma nadadeira pélvica modificada que auxilia na introdução de espermatozoides. Além dessa diferença, podemos destacar o fato que nos peixes cartilaginosos não há o aparecimento de larvas, enquanto nos peixes ósseos existe uma larva denominada alevino.
Podemos perceber também que os peixes cartilaginosos possuem cloaca, diferentemente dos peixes ósseos.
Outra diferença diz respeito à bexiga natatória, uma estrutura que auxilia na flutuação do peixe. Essa estrutura é encontrada apenas em peixes ósseos.
Podemos citar como exemplos de peixes cartilaginosos o tubarão, arraia e o cação. Dentre os peixes ósseos, podemos citar o bagre, pintado e carpa.
2. Fale sobre a
dentição dos tubarões e a diversidade de alimentos que consomem.
A única arma do tubarão é sua boca. Como suas nadadeiras e seus órgãos dos sentidos, a boca do tubarão é uma adaptação fisiológica muito eficiente, perfeitamente adaptada à sua finalidade. Existem dois elementos que tornam a boca tão eficiente: os dentes e as mandíbulas.
Os dentes do tubarão são como os dentes dos predadores terrestres. Eles são muito afiados para cortar a carne. Os tubarões são exclusivamente carnívoros. Alguns tubarões que vivem no fundo do oceano possuem dentes especiais para abrir as conchas, mas os mais ativos possuem dentes adequados para comer carne. Há uma grande variedade de dentes de tubarões, assim como uma grande variedade dos próprios tubarões. Esses dentes podem ser divididos em duas categorias gerais.
Muitas espécies de tubarão, como o tubarão-duende e o tigre-da-areia, possuem dentes longos e finos. Essa estrutura é bem adequada para caçar pequenos peixes. O tubarão mata o peixe imediatamente com uma única mordida. Em seguida, engole o peixe inteiro.
Os tubarões que caçam presas maiores precisam de uma estratégia diferente e também de dentes diferentes. Eles mordem suas presas várias vezes, mordendo grandes pedaços de carne. Os tubarões deste grupo, que inclui o famoso tubarão-branco, possuem dentes bastante serrados. Esses dentes atuam como uma faca de caça e cortam facilmente carne e ossos. Muitos tubarões possuem combinações de dentes longos e afiados com dentes serrados para que possam manter a presa no lugar certo enquanto a cortam.
3. Explique como
ocorre a respiração dos tubarões.
A maioria dos tubarões, quando parados, não conseguem bombear a água para as brânquias, de modo a respirarem. Necessitam, portanto, de forçar a entrada da água pela boca, para que passe pelas brânquias e saia pelas fendas branquiais. Por outro lado, a ausência de bexiga natatória, um órgão hidrostático existente noutros animais, dificulta a sua flutuação. Estas duas características são as responsáveis pela maioria dos tubarões nadar incessantemente, pois, se por algum motivo pararem, afundam e/ou morrem por asfixia. No entanto, algumas espécies conseguem permanecer paradas e deitadas no fundo do mar, inclusivamente dentro de grutas espaçosas.
A caça por suas barbatanas, podem ocasionar sua morte, pois sem a barbatana os tubarões perdem a hidrodinâmica necessária e os faz afundar.
4. Cite 2 Exemplos de
peixes cartilaginosos que não sejam tubarões.
As Arraias são cartilaginosos também.
Os cações ao contrario do que se pensa, não são tubarões. Mas são cartilaginosos.
5. Saber identificar,
por meio de figuras, 5 espécies de tubarões.
1º Tubarão Touro
Carcharhinus leucas O Tubarão-Touro é o mais perigoso para o Homem, devido ao fato de poder viver tanto em água salgada como em água doce. Comem peixes incluindo outros tubarões (comem até tubarões da mesma espécie) e arraias, comem tartarugas marinhas, pássaros, golfinhos. Ele come quase de tudo.
São encontrados perto de costas das praias , mas podem viver por um tempo em rios e lagoas , já foi encontrado 3 km acima no rio Mississipi (nos EUA) e a 4 km acima do rio amazonas ( no Peru ), vivem numa profundidade de 30 m ou até menos de 1 m, são encontrados no Brasil também, principalmente no Recife essa espécie de tubarão é responsável por diversos ataques na praia de Boa Viagem junto com o tubarão tigre, essas duas espécies de tubarão são encontradas facílmente na praia de Boa Viagem, mas não vai querer visitá-los pois essas duas espécies são consideradas super perigosas aos humanos junto com o Tubarão-Branco.
O tubarão touro também é conhecido com tubarão do Zambeze ou de S.Tomé. No século passado um certo dia nos EUA atacou num dia 3 crianças matou duas e arrancou uma perna ao único sobrevivente, relatos da altura induziram erro pensando-se que era um Tubarão Branco... mais tarde soube-se a verdade... embora o 2º tenha mais ataques registados
este é responsável por inúmeros ataques não registados, para provar o que digo basta que saibam que naqueles acidentes com ferry-boats no sudeste asiático muitos dos que caem à água não se afogam... relatos de sobreviventes contam que veem tubarões a atacar o que caem à água e como a maioria nunca aparece quem sabe quantos vitimou este tubarão.
2º Tubarão Branco
este é responsável por inúmeros ataques não registados, para provar o que digo basta que saibam que naqueles acidentes com ferry-boats no sudeste asiático muitos dos que caem à água não se afogam... relatos de sobreviventes contam que veem tubarões a atacar o que caem à água e como a maioria nunca aparece quem sabe quantos vitimou este tubarão.
2º Tubarão Branco
O mais famigerado ou infame, tem o recorde de ataques e mortes, embora achem que é um monstro sanguinário, estudos provam que não é assim, ataca muitas vezes induzido em erro.
A fama que ganhou com filmes de Hollywood colocou-o na lista de animais ameaçados.
É difícil não superestimar a reputação do enorme e majestoso grande tubarão-branco (“great white shark”). Um dos maiores predadores do oceano, é o tubarão mais identificável em todo o mundo, graças à sua coloração única e atraente, seus olhos negros e os ferozes dentes e mandíbulas, que vêm estampando há décadas as capas das revistas.
O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores.
Conhecido pela sua curiosidade – os tubarões-brancos costumam erguer a cabeça para fora da água –, ele gosta de explorar e morder objetos estranhos, o que o torna perigoso para os humanos. Muitos especialistas em tubarões acreditam que os ataques a humanos sejam resultado desse comportamento exploratório, que pode facilmente tornar-se fatal em virtude dos seus dentes muito afiados e da força das suas mandíbulas. Os tubarões-brancos são responsáveis pelo maior número de ataques fatais a humanos, principalmente a surfistas e mergulhadores.
3º Tubarão Tigre

O caminhão-lixo dos tubarões, devora tudo o que encontra, incluindo lixo etc... é assim chamado por ter listas que parecem as de um tigre.
Muito perigosos, como o próprio nome sugere, os tubarões-tigre são reconhecidos pela sua natureza agressiva e incríveis habilidades predatórias. Chamados assim devido à sua pele listrada, os tubarões-tigre são de longe o maior membro da sua família. Encontrados com freqüência em águas tropicais de baixa profundidade, os tubarões-tigre se sentem à vontade em estuários lamacentos ou em oceanos temperados, onde caçam tudo, seja comestível ou não; já foram encontrados no estômago de tubarões-tigre garrafas de plástico, placas de carros, pneus, garrafas de vinho e latas vazias. Seus impressionantes dentes afiados são usados com freqüência para arrancar pedaços de presas muito maiores que eles, incluindo carcaças de baleias e de outros animais marinhos; e são famosos pela sua capacidade de comer criaturas resistentes, como as tartarugas.
Muito perigosos, como o próprio nome sugere, os tubarões-tigre são reconhecidos pela sua natureza agressiva e incríveis habilidades predatórias. Chamados assim devido à sua pele listrada, os tubarões-tigre são de longe o maior membro da sua família. Encontrados com freqüência em águas tropicais de baixa profundidade, os tubarões-tigre se sentem à vontade em estuários lamacentos ou em oceanos temperados, onde caçam tudo, seja comestível ou não; já foram encontrados no estômago de tubarões-tigre garrafas de plástico, placas de carros, pneus, garrafas de vinho e latas vazias. Seus impressionantes dentes afiados são usados com freqüência para arrancar pedaços de presas muito maiores que eles, incluindo carcaças de baleias e de outros animais marinhos; e são famosos pela sua capacidade de comer criaturas resistentes, como as tartarugas.
O tubarão-tigre só perde para o tubarão-branco no que se refere ao registro de números de ataques a humanos. Seu enorme tamanho, natureza curiosa e hábitos de alimentação incertos o tornam um adversário perigoso, tendo já sido responsável por muitos ataques fatais.
Tamanho máximo: Mais de 5 m / 700 kg
Distribuição: Em águas temperadas e tropicais do mundo inteiro, exceto no Mediterrâneo. Encontrado com freqüência em águas profundas no mar aberto.
Dieta: Pequenos moluscos, crustáceos, peixes pequenos e lulas.
Reprodução: Ovovivíparos. As fêmeas têm entre 30 e 50 crias.
4º Tubarão de Pontas Pretas
Assim conhecido por ter as pontas das barbatanas pretas, um exímio caçador dos recifes, bastante agressivo e claro, atacou pessoas.
O Tubarão-de-pontas-negras dos recifes pertence ao mais complexo grupo de tubarões, os Carchariniformes, ou tubarões dos fundos.
5º Tubarão Mako
Também conhecido por tubarão anequim, ou anequim voador, o mais rápido dos tubarões, caça alguns dos peixes mais rápidos do oceano.
O Tubarão-mako é o tubarão mais rápido dentre as espécies de tubarão, chegando a 88 km/h e dentre os peixes só é menos rápido que o atum. O Mako é capaz de manter a sua temperatura maior que a temperatura do seu ambiente, são encontrados em mares tropicais e temperados, raramente são encontrados em temperaturas menores que 16ºC, inclusive são encontrados no sul do Brasil e nas ilhas do Hawai. O Mako possue uma cor azul metálica. É muito valorizado pelos pescadores profissionais, por causa da sua grande resistência quando é fisgado por uma linha de pesca, é muito dificil pega-lo. Apesar de ter uma cara de mau sua periculosidade aos humanos não é confirmada, eles parecem ser perigosos, embora seja questionável.
Cresce até 4 metros, mas o tamanho comum é de 2 metros. Comem atum, pequenos e grandes peixes inclusive tubarões de várias espécies como os tubarão azul e tubarão martelo, o tubarão-mako come de tudo. Habitam águas litorâneas e a 150 m da superficie, gostam de água morna, mas nos oceanos tropicais eles vivem em àguas frias, são encontrados em todo o mundo. São ovíparos e nascem de 8 a 16 filhotes, com aproxidamente 70 cm, o macho chega a maturidade sexual com 2 metros e 100 kg a fêmea com 2,8 metros e 200 kg.
6. Qual a importância
da Ampola de Lorenzini?

Descoberta das Ampolas de Lorenzini
Tudo começou em 1978, quando o anatomista Stefano Lorenzini notou e descreveu poros que se localizavam na parte dianteira da cabeça de tubarões e arraias. Ao remover a pele vizinha aos poros ele pôde perceber que cada poro dava em um tubo transparente que continha um gel cristalino. Havia dois tipos de tubos: alguns eram pequenos, bem finos e delicados, porém outros eram mais grossos e maiores. Como os tubos se juntavam em grandes massas de gelatina transparentes na região mais profunda da cabeça, Lorenzini então rejeitou que esses poros fossem a fonte da substância viscosa do peixe.
Ampola de Lorenzini
Já em meados do século XIX, a função das ampolas começa a se esclarecer com a descoberta da função da linha lateral dos peixes. Já no fim do século, com a ajuda do microscópio, considerou-se o fato das ampolas poderem ser órgãos sensoriais. O tubo termina em uma bolsa bulbosa (ampola), que possui um fino nervo que se junta à ramificação do nervo da linha lateral anterior. Então os cientistas decidiram rastrear essas fibras nervosas da base do crânio e perceberam que elas entram no cérebro pela superfície dorsal da medula (destino de nervos que levam informações sensoriais ao cérebro). Também foi observada uma única célula ciliar bem pequena (semelhante às da orelha interna humana e do sistema da linha lateral do peixe) dentro de cada ampola. Porém, o tipo de estímulos que elas podem detectar ainda não tinha sido descoberto.
Já no século XX os cientistas começaram então a descobrir os tipos de estímulos que são detectados pelas ampolas. Em 1909, G. H. Parker (biólogo) percebeu que as ampolas respondem ao toque. Já em 1938, Alexander Sand, nota que além deste órgão responderam ao toque e a pressão, são sensíveis a temperatura. Nos anos 60, R. W. Murray observou que as ampolas são sensíveis a pequenas variações de salinidade e a campos elétricos fracos. Nos anos 70, Adrianus Kalmijn prova que o corpo dos animais produz campos elétricos na água do mar e que tubarões em cativeiro percebem os mesmos. E nos anos 90 até o presente, pesquisadores mostram que a eletrorrecepção ou “sexto sentido” é um sentindo ancestral.
O que são as ampolas?
As Ampolas de Lorezini são pequenos poros conectados por longos canais (tubos) a estrutura em forma de saco que contem um fluido gelatinoso. Encontradas na cabeça de tubarões, geralmente ao redor do focinho, são receptores sensíveis a variação de salinidade, temperatura e pressão da água. Possuem capacidade de detectar campos elétricos gerados por animais, tendo em vista que as atividades fisiológicas dos mesmos produzem campo elétrico (principalmente as atividades musculares). Alguns tubarões podem chegar a perceber mudanças de 15 bilionésimos de volt no ambiente em que se encontra.
Percepção das Ampolas
Tubarões e arraias detectam formas breves e fracas de bioeletricidade (potencial elétrico das ondas cerebrais e contrações do músculo cardíaco). As ampolas de Lorenzini estão ajustadas para perceber campos elétricos que mudam lentamente, como as células biológicas no corpo, que funcionam como baterias.
“Uma bateria comum produz tensão quando duas soluções salinas com cargas elétricas líquidas diferentes são separadas dentro de uma célula eletroquímica. Cargas opostas se atraem, e o movimento resultante da carga cria uma corrente elétrica. Da mesma forma, as células vivas contêm uma solução salina que difere da água do mar, causando o surgimento de uma tensão na interface.”
Logo, os corpos dos peixes funcionam como uma bateria fraca, pois emitem campo elétrico ao seu redor. Este campo muda lentamente à medida que a água é bombeada pelas guelras do peixe.
Nos anos 70 o biólogo Adrianus Kalmijn, através de um simples experimento usando um amplificador eletrônico, provou que os animais produzem campos bioelétricos na água do mar e que os mesmo oscilavam pouco ao longo do tempo, condizendo com o tipo de característica elétrica que as ampolas de Lorenzini captam. Kalmijn também enterrou eletrodos na areia de um aquário e demonstrou que os tubarões os localizavam e os atacavam quando estes eletrodos emitiam campos elétricos que imitavam os de presas de tubarão.
Nos anos 70 o biólogo Adrianus Kalmijn, através de um simples experimento usando um amplificador eletrônico, provou que os animais produzem campos bioelétricos na água do mar e que os mesmo oscilavam pouco ao longo do tempo, condizendo com o tipo de característica elétrica que as ampolas de Lorenzini captam. Kalmijn também enterrou eletrodos na areia de um aquário e demonstrou que os tubarões os localizavam e os atacavam quando estes eletrodos emitiam campos elétricos que imitavam os de presas de tubarão.
7. Qual o maior e o
menor tubarão que existem?
O menor tubarão do mundo:
Conhecido internacionalmente como Dwarf Lantern Shark (Etmopterus perryi) esse é o menor tubarão do mundo. Chegando a no máximo 20 centímetros de comprimento, essa espécie habita águas profundas na Colômbia e na costa da Venezuela. A descoberta é tão recente que o animal ainda não possui um nome em português. Porém, alguns se atrevem a chama-lo de Tubarão-lanterna-anão. Lanterna faz menção a um dos órgãos frontais do tubarão que captam luz e a refletem. A habilidade ajuda o animal a caçar, se reproduzir e se orientar.
De acordo com o portal Red List, acredita-se que a sua alimentação seja de pequenos seres vivos que se alimentam de microrganismos. Atualmente, não foi registrada nenhuma ocorrência de que essa espécie suba a superfície e sua população também é desconhecida.
EX-MENOR TUBARÃO
O Dwart Lantern Shark retirou o posto do Tubarão-anão, antes considerado o menor do mundo. Essa espécie mede pouco mais de 20 centímetros e, mesmo pequena, é conhecida pela sua agressividade.
O Maior Tubarão do mundo:
Você acha que sabe o tamanho máximo que os tubarões podem atingir?
Então dê uma olhada nesta lista.
Então dê uma olhada nesta lista.
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8. Identificar as principais estruturas morfológicas de um tubarão através de um esquema.
9. Visitar um
aquário, observar peixes cartilaginosos e fazer um relatório sobre o que você
aprendeu.
Fontes:
http://tudosobretubaroes.blogs.sapo.pt/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tubarao
http://discoverybrasil.uol.com.br/imagens/galleries/os-10-tubaroes-mais-perigosos/
Caro Ricardo, achei uma peça nomar que parece ser um dente de algum animal marinho, mas não tenho certeza nem consegui identificar do que seja. Tem como eu te enviar uma foto para ver se tem como vc me ajudar a identificar do que e o que eh ???
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